Insônia: o que é, causas, sintomas e como tratar

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Insônia: o que é, causas, sintomas e como tratar

 

Insônia é um distúrbio do sono que se caracteriza pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, ou ainda pela sensação de sono não reparador. Pode ser classificada em aguda, quando dura até três semanas, ou crônica, quando persiste por mais de três semanas.

 

O que é Insônia?

Insônia é um distúrbio do sono que se caracteriza pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, ou ainda pela sensação de sono não reparador. Pode ser classificada em aguda, quando dura até três semanas, ou crônica, quando persiste por mais de três semanas. As causas podem ser variadas, como estresse, ansiedade, depressão, medicamentos, problemas de saúde, consumo de álcool e cafeína, entre outros.

Os sintomas mais comuns da insônia são: dificuldade para dormir, acordar frequentemente durante a noite, cansaço e sonolência durante o dia, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração e falta de energia. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, terapia comportamental e/ou medicamentos.

 

Causas:

Existem diversas causas para a insônia, entre elas estão: estresse, ansiedade, depressão, medicamentos, problemas de saúde, consumo de álcool e cafeína, mudanças no ambiente, como viagens, trabalho noturno, entre outros.

1. Estresse: O estresse é uma das principais causas da insônia. Situações de pressão, preocupações, conflitos pessoais e profissionais podem afetar o sono e causar dificuldades para dormir. De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Portuguesa de Psicologia, cerca de 60% dos portugueses relataram ter problemas de sono devido ao estresse em 2019. No Brasil, uma pesquisa realizada pelo Instituto do Sono de São Paulo apontou que o estresse é responsável por 32% dos casos de insônia no país.

2. Ansiedade: A ansiedade é outra causa comum da insônia. Preocupações excessivas, medos e fobias podem afetar o sono e causar dificuldades para dormir. Em Portugal, a ansiedade é apontada como uma das principais causas da insônia em 33% dos casos, de acordo com a pesquisa realizada pela Associação Portuguesa de Psicologia. No Brasil, a ansiedade é responsável por 25% dos casos de insônia, segundo a pesquisa realizada pelo Instituto do Sono de São Paulo.

3. Depressão: A depressão é um transtorno que pode afetar o sono e causar insônia. Pessoas que sofrem de depressão podem ter dificuldade para dormir ou acordar frequentemente durante a noite. Em Portugal, a depressão é apontada como uma das principais causas da insônia em 29% dos casos, segundo a pesquisa realizada pela Associação Portuguesa de Psicologia. No Brasil, a depressão é responsável por 21% dos casos de insônia, de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto do Sono de São Paulo.

4. Medicamentos: Alguns medicamentos podem afetar o sono e causar insônia como efeito colateral. Por exemplo, medicamentos para asma, hipertensão e doenças cardíacas podem afetar o sono. Em Portugal, a utilização de medicamentos é apontada como uma das principais causas da insônia em 15% dos casos, segundo a pesquisa realizada pela Associação Portuguesa de Psicologia. No Brasil, o uso de medicamentos é responsável por 14% dos casos de insônia, de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto do Sono de São Paulo.

5. Consumo de álcool e cafeína: O consumo excessivo de álcool e cafeína pode afetar o sono e causar insônia. O álcool pode ajudar a adormecer, mas pode afetar a qualidade do sono e fazer com que a pessoa acorde durante a noite. A cafeína, presente em bebidas como café, chá e refrigerantes, é um estimulante que pode afetar o sono. Em Portugal, o consumo de álcool e cafeína é apontado como uma das principais causas da insônia em 12% dos casos, segundo a pesquisa realizada pela Associação Portuguesa de Psicologia. No Brasil, o consumo de álcool e cafeína é responsável por 11% dos casos de insônia, de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto do Sono de São Paulo.

6. Problemas de saúde: Alguns problemas de saúde podem afetar o sono e causar insônia, como dor crônica, apneia do sono e síndrome das pernas inquietas. Em Portugal, os problemas de saúde são apontados como uma das principais causas da insônia em 10% dos casos, segundo a pesquisa realizada pela Associação Portuguesa de Psicologia. No Brasil, os problemas de saúde são responsáveis por 18% dos casos de insônia, de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto do Sono de São Paulo.

7. Mudanças no ambiente: Mudanças no ambiente, como viagens, trabalho noturno e mudanças de horário podem afetar o sono e causar insônia. Em Portugal, as mudanças no ambiente são apontadas como uma das principais causas da insônia em 5% dos casos, segundo a pesquisa realizada pela Associação Portuguesa de Psicologia. No Brasil, as mudanças no ambiente são responsáveis por 4% dos casos de insônia, de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto do Sono de São Paulo.

É importante lembrar que essas estatísticas podem variar de acordo com a pesquisa e a amostra utilizada. Além disso, a insônia pode ter causas múltiplas e complexas, e o tratamento deve ser individualizado e orientado por um profissional de saúde.

 

 


Sintomas:

Os sintomas mais comuns da insônia são: dificuldade para dormir, acordar frequentemente durante a noite, despertar antes do horário desejado, cansaço e sonolência durante o dia, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração e falta de energia.

1. Estresse:
O estresse é uma das principais causas da insônia. O estresse pode ser causado por diversos fatores, como pressão no trabalho, problemas financeiros, relacionamentos ruins, entre outros. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o segundo país do mundo com maior prevalência de transtornos de ansiedade, o que pode levar à insônia. Em Portugal, estima-se que cerca de 30% da população sofra de estresse crônico, o que pode afetar o sono.

2. Ansiedade:
A ansiedade é outra causa comum de insônia. A ansiedade pode ser causada por diversos fatores, como medo de algo que vai acontecer, preocupações com o futuro, entre outros. No Brasil, a ansiedade é o transtorno mental mais comum, afetando cerca de 18,6 milhões de pessoas, segundo a OMS. Em Portugal, a ansiedade afeta cerca de 10% da população, segundo a Associação Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental.

3. Depressão:
A depressão também pode levar à insônia. A depressão é um transtorno mental comum, que pode ser causado por diversos fatores, como problemas pessoais, perda de entes queridos, entre outros. No Brasil, estima-se que cerca de 5,8% da população sofra de depressão, segundo a OMS. Em Portugal, a depressão afeta cerca de 7% da população adulta, segundo o Instituto Nacional de Estatística.

4. Medicamentos:
Alguns medicamentos podem causar insônia como efeito colateral. Medicamentos como antidepressivos, corticoides, estimulantes, entre outros, podem afetar o sono. No Brasil, estima-se que cerca de 70% da população use medicamentos sem prescrição médica, o que pode levar a problemas de saúde, incluindo insônia. Em Portugal, o uso excessivo de medicamentos é um problema de saúde pública, afetando cerca de 20% da população, segundo o Serviço Nacional de Saúde.

5. Problemas de saúde:
Algumas condições de saúde podem afetar o sono, como a apneia do sono, a síndrome das pernas inquietas, entre outras. No Brasil, estima-se que cerca de 32% da população sofra de apneia do sono, segundo a Associação Brasileira do Sono. Em Portugal, a apneia do sono afeta cerca de 5% da população, segundo o Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central.

6. Consumo de álcool e cafeína:
O consumo excessivo de álcool e cafeína pode afetar o sono. O álcool pode causar sonolência, mas pode também afetar a qualidade do sono, causando despertares frequentes. A cafeína é um estimulante que pode afetar o sono, principalmente se consumida à noite. No Brasil, estima-se que cerca de 67% da população adulta consuma bebidas alcoólicas, segundo o Ministério da Saúde. Em Portugal, o consumo de cafeína é comum, sendo que o café é uma das bebidas mais consumidas no país.

7. Mudanças no ambiente:
Mudanças no ambiente, como viagens, trabalho noturno, entre outros, podem afetar o sono. A mudança de fuso horário pode causar jet lag, que pode afetar o sono. O trabalho noturno pode afetar o ritmo circadiano, que regula o sono. No Brasil, estima-se que cerca de 12,5% da população trabalhe em turnos noturnos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em Portugal, cerca de 20% da população trabalha em turnos rotativos, segundo a Autoridade para as Condições do Trabalho.

 


Tratamento:

O tratamento para a insônia pode envolver mudanças no estilo de vida, terapia comportamental e/ou medicamentos. Algumas mudanças no estilo de vida que podem ajudar a tratar a insônia são: manter uma rotina de sono regular, evitar cafeína e bebidas alcoólicas antes de dormir, praticar atividades físicas regularmente, evitar cochilos durante o dia, entre outras.

A terapia comportamental é uma abordagem não medicamentosa que visa modificar os hábitos e comportamentos que possam estar contribuindo para a insônia. Dentre as técnicas utilizadas estão: higiene do sono, relaxamento muscular progressivo, terapia cognitivo-comportamental, entre outras.

Os medicamentos para insônia devem ser prescritos por um médico e utilizados com cautela, pois podem causar dependência e efeitos colaterais.

 

Estresse: O estresse é uma das principais causas da insônia. Segundo uma pesquisa realizada pela Associação Portuguesa de Psicologia da Saúde Ocupacional (APPSTO), 40% dos trabalhadores portugueses sofrem de estresse no trabalho. Já no Brasil, de acordo com a International Stress Management Association (ISMA-BR), 70% dos brasileiros sofrem com o estresse no trabalho.

Ansiedade: A ansiedade é outra causa comum de insônia. Em Portugal, de acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), 20% da população portuguesa sofre de ansiedade. Já no Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o país é o líder mundial em casos de ansiedade, com cerca de 18,6 milhões de pessoas afetadas.

Depressão: A depressão é uma das principais causas de insônia crônica. Em Portugal, segundo o INE, cerca de 10% da população sofre de depressão. No Brasil, de acordo com a OMS, mais de 5,8% da população sofre de depressão.

Medicamentos: Alguns medicamentos podem causar insônia como efeito colateral. Em Portugal, de acordo com a Associação Nacional das Farmácias (ANF), cerca de 30% dos medicamentos vendidos são psicotrópicos, que podem causar insônia. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 9% da população faz uso de medicamentos para dormir.

Problemas de saúde: Algumas condições de saúde, como dor crônica e apneia do sono, podem causar insônia. Em Portugal, de acordo com o INE, cerca de 30% da população sofre de dor crônica. Já no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), cerca de 32% da população sofre de apneia do sono.

Consumo de álcool e cafeína: O consumo excessivo de álcool e cafeína pode causar insônia. Em Portugal, de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Coimbra, cerca de 14% da população consome álcool em excesso. Já no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE), o consumo de café no país é de cerca de 1,7 kg por pessoa ao ano.

Mudanças no ambiente: Mudanças no ambiente, como viagens e trabalho noturno, podem afetar o sono. Em Portugal, de acordo com o INE, cerca de 5% da população trabalha no turno da noite. Já no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 13% da população trabalha no turno da noite.

 

 


CONDIÇÕES MÉDICAS

Artrite: A artrite é uma condição que afeta as articulações do corpo e pode causar dor e desconforto, o que pode levar à insônia. Em Portugal, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Reumatologia, cerca de 20% da população portuguesa sofre de artrite. Já no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a artrite é a segunda principal causa de afastamento do trabalho no país.

Câncer: O câncer e o tratamento do câncer podem causar insônia em pacientes. Em Portugal, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística, cerca de 60 mil novos casos de câncer são diagnosticados todos os anos. Já no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer, são diagnosticados mais de 600 mil novos casos de câncer por ano.

Insuficiência cardíaca: A insuficiência cardíaca é uma condição em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para o resto do corpo, o que pode levar à insônia. Em Portugal, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Cardiologia, a insuficiência cardíaca afeta cerca de 400 mil pessoas no país. Já no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de 2,5% da população brasileira sofre de insuficiência cardíaca.

Doença pulmonar: A doença pulmonar, como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), pode causar dificuldade para respirar e levar à insônia. Em Portugal, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Pneumologia, cerca de 14% da população portuguesa sofre de asma. Já no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Asma, cerca de 10% da população brasileira tem asma.

Doença do refluxo gastroesofágico: A doença do refluxo gastroesofágico é uma condição em que o ácido do estômago volta para o esôfago, causando desconforto e dor, o que pode levar à insônia. Em Portugal, de acordo com um estudo realizado pela Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, cerca de 20% da população portuguesa sofre de refluxo gastroesofágico. Já no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, cerca de 12% da população brasileira sofre de refluxo gastroesofágico.

Distúrbios da tireoide: Os distúrbios da tireoide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, podem afetar o metabolismo e o sono, levando à insônia. Em Portugal, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, cerca de 1 em cada 10 portugueses tem algum tipo de distúrbio da tireoide. Já no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, cerca de 10% da população brasileira tem algum tipo de distúrbio da tireoide.

AVC: O acidente vascular cerebral (AVC) pode afetar a capacidade do cérebro de regular o sono, levando à insônia. Em Portugal, de acordo com a Sociedade Portuguesa do AVC, cerca de 13 mil pessoas sofrem um AVC todos os anos no país. Já no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, o AVC é a segunda principal causa de morte no país.

Doença de Parkinson: A doença de Parkinson é uma condição neurológica que pode afetar o sono e levar à insônia. Em Portugal, de acordo com a Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson, cerca de 20 mil pessoas sofrem da doença no país. Já no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Parkinson, cerca de 200 mil pessoas têm a doença no país.

Doença de Alzheimer: A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que pode afetar o sono e levar à insônia. Em Portugal, de acordo com a Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Cuidadores de Doentes de Alzheimer, cerca de 200 mil portugueses sofrem da doença. Já no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer, cerca de 1,2 milhão de pessoas têm a doença no país.

 


MAUS HÁBITOS DE SONO

1. Viajar ou alterar o horário de trabalho pode provocar uma mudança no ritmo cardíaco do corpo e no chamado “relógio biológico”, que dificulta o início do sono: Quando mudamos de fuso horário ou horário de trabalho, nosso corpo precisa de tempo para se ajustar. Isso pode causar problemas de sono, como insônia, sonolência diurna e dificuldade em adormecer à noite. Essas mudanças afetam o ritmo circadiano, que é o ciclo de 24 horas que controla o sono e a vigília.

2. Irregularidade do sono, como dormir e acordar em horários diferentes todos os dias: Dormir sempre no mesmo horário ajuda o corpo a se acostumar e a produzir hormônios do sono. Quando a rotina de sono é irregular, o corpo pode ter dificuldade em se ajustar e isso pode afetar a qualidade do sono. É importante estabelecer uma rotina de sono e tentar dormir e acordar sempre nos mesmos horários, inclusive nos fins de semana.

3. Atividades estimulantes antes de deitar-se: Estimulantes como café, chá, refrigerante e chocolate contêm cafeína e podem atrapalhar o sono. Além disso, atividades como assistir TV, usar o celular, tablet ou computador antes de dormir emitem luz azul que inibe a produção de melatonina, o hormônio do sono. É importante evitar essas atividades pelo menos uma hora antes de dormir.

4. Dormir em ambientes inapropriados e desconfortáveis, como num lugar muito iluminado: A escuridão é importante para ajudar o corpo a produzir melatonina e dormir bem. Dormir em um lugar muito iluminado, com cortinas finas ou com luzes acesas pode atrapalhar a produção de melatonina e, consequentemente, afetar a qualidade do sono.

5. Dormir em frente à televisão: Dormir em frente à televisão pode ser prejudicial para a qualidade do sono. Além do barulho e da luz, o conteúdo do que está sendo assistido pode causar estresse e afetar a qualidade do sono. É importante evitar dormir em frente à TV e procurar um ambiente tranquilo e escuro para dormir.

 

 


COMER MUITO TARDDE

1. Comer um lanche leve antes de dormir é recomendado, mas comer demais pode fazer com que uma pessoa se sinta fisicamente desconfortável na hora de deitar, o que pode dificultar na hora de adormecer: Quando comemos grandes quantidades de comida antes de dormir, o corpo precisa trabalhar mais para digerir tudo, o que pode causar desconforto abdominal e dificultar a sensação de relaxamento necessário para dormir. É importante ter uma alimentação equilibrada e evitar refeições pesadas antes de dormir.

2. Muitas pessoas também apresentam azia e refluxo, que também prejudicam o sono: A azia e o refluxo são condições digestivas que podem ocorrer quando o conteúdo do estômago retorna para o esôfago. Esses sintomas podem piorar durante a noite e afetar a qualidade do sono. É importante evitar alimentos que podem piorar a azia e o refluxo, como alimentos fritos, gordurosos e picantes, além de evitar comer muito próximo da hora de dormir.

3. Alimentos que podem ajudar a dormir melhor: Alguns alimentos podem ajudar a melhorar a qualidade do sono. Alimentos ricos em triptofano, como leite, iogurte, peixe, ovos e nozes, podem ajudar a promover o sono. Alimentos ricos em magnésio, como vegetais verdes, abacate e nozes, também podem ajudar a relaxar os músculos e melhorar o sono.

4. Horário das refeições: O horário das refeições também pode afetar a qualidade do sono. É importante ter refeições regulares e evitar comer muito tarde da noite. O jantar deve ser leve e consumido pelo menos duas a três horas antes de dormir. Isso ajuda a permitir que o corpo tenha tempo para digerir a comida antes de dormir.

5. Hábitos alimentares saudáveis: Ter hábitos alimentares saudáveis pode ajudar a melhorar a qualidade do sono. Comer uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes e grãos integrais, pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, além de melhorar a qualidade do sono. É importante evitar o consumo excessivo de cafeína, álcool e tabaco, que podem afetar negativamente o sono.

 

 


IDADE

A insônia é um problema comum entre os idosos, e isso pode estar relacionado a diversos fatores, como mudanças no relógio biológico, alterações no ambiente, problemas de saúde, uso de medicamentos e estresse emocional.

Com o envelhecimento, o relógio biológico da pessoa pode mudar, e isso pode fazer com que ela se sinta cansada mais cedo à noite e acorde mais cedo pela manhã. Isso pode levar a um descompasso entre o horário em que a pessoa está acordada e o horário em que ela precisa dormir, o que pode levar à insônia.

Além disso, os idosos geralmente apresentam mais problemas de saúde do que pessoas mais jovens, e isso pode afetar o sono. Condições como dor crônica, problemas respiratórios e cardíacos, e distúrbios do sono, como apneia do sono, podem causar interrupções no sono e levar à insônia.

O uso de medicamentos também pode afetar o sono dos idosos. Muitos medicamentos prescritos para problemas de saúde comuns entre os idosos, como pressão alta, diabetes e dor crônica, podem ter efeitos colaterais que afetam o sono. É importante conversar com o médico sobre os efeitos colaterais dos medicamentos e sobre a possibilidade de mudar a dose ou o tipo de medicamento para minimizar esses efeitos.

O ambiente também pode afetar o sono dos idosos. Mudanças no ambiente, como barulhos, luzes e temperatura, podem fazer com que a pessoa acorde durante a noite e tenha dificuldades para voltar a dormir. É importante criar um ambiente confortável e tranquilo para dormir, com temperatura adequada, um colchão confortável e cortinas ou persianas para bloquear a luz.

Por fim, o estresse emocional também pode afetar o sono dos idosos. Problemas emocionais, como ansiedade, depressão e solidão, podem levar à insônia e afetar a qualidade do sono. É importante buscar ajuda profissional para lidar com esses problemas e aprender técnicas de relaxamento e meditação que possam ajudar a melhorar o sono.

 


FALTA DE EXERCÍCIOS

A falta de exercícios físicos pode afetar o sono de diversas maneiras. O sedentarismo pode levar a problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardíacas, que estão relacionados a distúrbios do sono, como a apneia do sono.

Além disso, a falta de atividade física pode levar a um desequilíbrio no ritmo circadiano, que é o ciclo natural de sono e vigília do corpo. O exercício físico ajuda a regular o ritmo circadiano, o que pode melhorar a qualidade do sono. Quando uma pessoa é sedentária, ela pode ter dificuldades para adormecer à noite e acordar de manhã, o que pode levar à insônia e a uma sensação de cansaço durante o dia.

A falta de atividades sociais também pode afetar o sono. A socialização ajuda a manter o cérebro ativo e reduzir o estresse, o que pode melhorar a qualidade do sono. Quando uma pessoa se torna menos ativa socialmente, ela pode se sentir mais isolada e solitária, o que pode levar a problemas emocionais que afetam o sono.

Por fim, a falta de atividades diárias pode levar a um desequilíbrio entre o tempo de vigília e o tempo de sono. Quando uma pessoa passa muitas horas do dia tirando sonecas, ela pode ter dificuldades para adormecer à noite e ter um sono reparador. É importante manter uma rotina diária saudável, com atividades físicas, sociais e de lazer, para manter o equilíbrio entre o tempo de vigília e o tempo de sono.

 


OUTRAS DOENÇAS

A dor crônica afeta muitas pessoas mais velhas, especialmente aquelas com artrite ou problemas nas costas. A dor pode ser tão grave que interfere no sono e impede a pessoa de se sentir descansada pela manhã. A depressão, ansiedade e estresse também podem causar distúrbios do sono em idosos, e muitas vezes são subdiagnosticados ou não tratados adequadamente.

A hiperplasia prostática benigna é comum em homens mais velhos e pode levar à necessidade frequente de urinar durante a noite, interrompendo o sono. Essa condição pode ser tratada com medicamentos ou cirurgia, mas muitos homens não procuram tratamento até que seus sintomas se tornem graves.

As mulheres mais velhas enfrentam uma série de desafios relacionados à menopausa, incluindo ondas de calor, suores noturnos e insônia. Esses sintomas podem ser tratados com terapia hormonal ou outras terapias, mas muitas mulheres não procuram tratamento devido a preocupações com efeitos colaterais.

A apneia do sono é um distúrbio comum em pessoas mais velhas, especialmente em homens com excesso de peso. A síndrome das pernas inquietas é outro distúrbio do sono comum em idosos, que causa uma sensação desconfortável nas pernas e pode impedir o sono.

Finalmente, muitas pessoas mais velhas fazem uso de medicamentos prescritos para tratar condições como pressão alta, diabetes e dor crônica. Alguns desses medicamentos podem interferir no sono, causando sonolência diurna ou insônia. É importante conversar com o médico sobre quaisquer problemas de sono relacionados ao uso de medicamentos e discutir opções de tratamento alternativas, se necessário.

 

 


FATORES DE RISCO

Mulheres: As mulheres são mais propensas a sofrer de insônia do que os homens. Isso pode ser devido a mudanças hormonais durante o ciclo menstrual e na menopausa. As mulheres também enfrentam mais problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, que podem contribuir para a insônia.

Idosos: As pessoas mais velhas tendem a ter problemas de sono devido a alterações nos padrões de sono e a problemas de saúde. À medida que envelhecemos, nossos padrões de sono mudam, com menos tempo gasto em sono profundo e mais tempo gasto em sono leve. Os idosos também são mais propensos a ter problemas de saúde, como dor crônica, apneia do sono e hiperplasia prostática benigna, que podem afetar o sono.

Transtornos mentais: Transtornos mentais, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar e transtorno de estresse pós-traumático, são comuns em pessoas que sofrem de insônia. Esses transtornos podem afetar o sono de várias maneiras, incluindo a interrupção do sono REM e a interferência no ciclo de sono-vigília.

Estresse: O estresse pode afetar o sono de várias maneiras. O estresse pode causar insônia temporária ou agravar a insônia existente. O estresse também pode causar pesadelos e interromper o sono REM.

Trabalho noturno e viagens aéreas: As pessoas que trabalham à noite ou viajam frequentemente a trabalho, enfrentam desafios únicos em relação ao sono. O trabalho noturno pode afetar o ritmo circadiano do corpo, tornando mais difícil dormir durante o dia. As viagens aéreas podem levar a descompensação do fuso horário, tornando difícil dormir à noite.

 

 


SINTOMAS DE INSÔNIA

Dificuldade para adormecer à noite: Pessoas com insônia podem ter dificuldade em adormecer à noite, mesmo que se sintam cansadas. Isso pode levar a uma sensação de frustração e ansiedade, o que pode piorar ainda mais a insônia.

Despertar durante a noite: As pessoas com insônia podem acordar várias vezes durante a noite, muitas vezes sem motivo aparente. Isso pode levar a uma sensação de cansaço e sonolência durante o dia.

Despertar muito cedo: Algumas pessoas com insônia acordam muito cedo, antes de terem tido uma quantidade suficiente de sono. Isso pode levar a uma sensação de cansaço durante o dia e à dificuldade em adormecer na noite seguinte.

Não se sentir descansado após uma noite de sono: Mesmo que as pessoas com insônia durmam por várias horas durante a noite, elas podem acordar se sentindo cansadas e não descansadas. Isso pode levar a uma sensação de sonolência durante o dia e dificuldade em realizar tarefas diárias.

Cansaço ou sonolência diurna: A insônia pode levar à sonolência diurna excessiva, o que pode afetar a capacidade de concentração e desempenho no trabalho ou em outras atividades diárias.

Irritabilidade, depressão ou ansiedade: A falta de sono pode afetar o estado emocional, levando a irritabilidade, depressão ou ansiedade.

Dificuldade para prestar atenção, concentrar-se em tarefas ou se lembrar de alguma coisa importante: A falta de sono pode afetar a capacidade de concentração e memória, tornando mais difícil realizar tarefas diárias e se lembrar de informações importantes.

Aumento do risco de acidentes: A sonolência diurna pode aumentar o risco de acidentes de carro ou no trabalho.

Dores de cabeça localizadas: A falta de sono pode causar dores de cabeça localizadas, muitas vezes devido à tensão muscular causada pela insônia.

Problemas gastrointestinais: A insônia pode afetar o sistema digestivo, causando problemas como dor de estômago, diarreia ou constipação.

Preocupações contínuas com o sono: A insônia pode levar a preocupações contínuas com o sono, o que pode piorar ainda mais o problema. As pessoas com insônia podem se preocupar em não conseguir dormir o suficiente, o que pode aumentar a ansiedade e tornar ainda mais difícil adormecer.

 

 


BUSCANDO AJUDA MÉDICA

1. Especialistas que podem ajudar

Existem diferentes especialistas que podem ajudar a tratar a insônia, dependendo da causa subjacente do problema. Alguns exemplos incluem:

– Médicos clínicos gerais: Eles podem ajudar a avaliar os sintomas da insônia e encaminhar o paciente para um especialista, se necessário.

– Psiquiatras: Se a insônia estiver relacionada a problemas de saúde mental, como ansiedade ou depressão, um psiquiatra pode ajudar a tratar essas condições e melhorar o sono.

– Neurologistas: Se a insônia estiver relacionada a problemas neurológicos, como apneia do sono ou síndrome das pernas inquietas, um neurologista pode ajudar a diagnosticar e tratar essas condições.

– Especialistas em sono: Esses profissionais são especializados em avaliar e tratar distúrbios do sono, incluindo a insônia.

2. Tratamentos disponíveis para a insônia

Existem diferentes tratamentos disponíveis para a insônia, dependendo da causa subjacente do problema. Alguns exemplos incluem:

– Terapia cognitivo-comportamental (TCC): Essa terapia é frequentemente usada para tratar a insônia e pode ajudar a mudar os padrões de pensamento e comportamento que podem estar contribuindo para o problema.

– Medicação: Existem diferentes medicamentos disponíveis para tratar a insônia, incluindo benzodiazepínicos, hipnóticos, antidepressivos e antipsicóticos.

– Mudanças no estilo de vida: Fazer mudanças no estilo de vida, como evitar cafeína e álcool antes de dormir, ter um ambiente de sono confortável e estabelecer uma rotina de sono consistente, pode ajudar a melhorar o sono e reduzir os sintomas de insônia.

3. O que esperar durante a consulta médica

Durante a consulta médica, o especialista irá avaliar os sintomas da insônia e pode fazer perguntas sobre o histórico médico do paciente, rotina de sono e qualquer medicação que esteja tomando. O especialista também pode pedir exames adicionais, como um estudo do sono, para ajudar a determinar a causa subjacente do problema. Com base nessa avaliação, o especialista pode recomendar um tratamento adequado para ajudar a melhorar o sono e reduzir os sintomas de insônia.

 

 


NA CONSULTA MÉDICA

o entendimento sobre a consulta médica para diagnóstico de insônia:

1. Especialidades que podem diagnosticar insônia:

– Clínica médica: o médico clínico geral pode identificar alguns sinais e sintomas da insônia, bem como orientar o paciente sobre hábitos saudáveis do sono e encaminhar para um especialista, se necessário.

– Neurologista: o médico neurologista pode investigar possíveis causas neurológicas da insônia, como doenças cerebrais ou distúrbios do sono relacionados ao sistema nervoso.

– Medicina do sono: o especialista em medicina do sono é o profissional mais indicado para diagnosticar e tratar a insônia, pois tem conhecimento específico sobre os distúrbios do sono e suas implicações na saúde.

– Psiquiatria: o médico psiquiatra pode avaliar se a insônia está relacionada a transtornos mentais, como ansiedade, depressão ou estresse pós-traumático, e indicar o tratamento adequado.

2. Informações importantes para levar à consulta:

– Sintomas: é importante descrever detalhadamente os sintomas que estão afetando o sono, como dificuldade para pegar no sono, despertar frequentemente durante a noite, acordar cedo demais, sensação de cansaço ao acordar, entre outros.

– Histórico médico: o médico precisa saber se o paciente tem outras condições de saúde que possam estar relacionadas à insônia, como diabetes, hipertensão, apneia do sono, entre outras, e se faz uso de medicamentos ou suplementos que possam afetar o sono.

3. Perguntas que o médico pode fazer:

– Problemas para dormir: o médico quer saber se o paciente tem dificuldade para pegar no sono, se acorda frequentemente durante a noite ou se acorda cedo demais.

– Quantidade de sono: o médico pergunta quanto tempo o paciente costuma dormir por noite, se a quantidade é suficiente para se sentir descansado e se há variações na duração do sono.

– Hábitos noturnos: o médico questiona se o paciente tem hábitos noturnos que possam afetar o sono, como alimentar-se em grandes quantidades antes de deitar, usar dispositivos eletrônicos na cama ou praticar atividades físicas intensas antes de dormir.

– Uso de substâncias: o médico quer saber se o paciente faz uso excessivo de cafeína, nicotina, álcool ou outras substâncias que possam afetar o sono.

– Estresse: o médico pergunta se o paciente está passando por momentos de grande estresse recentemente, como problemas financeiros, conflitos familiares ou de trabalho.

– Impacto na vida diária: o médico avalia se a falta de sono está prejudicando o desempenho do paciente em atividades diárias, no trabalho ou nos estudos.

– Medicamentos: o médico pergunta se o paciente faz uso de algum medicamento que possa afetar o sono ou se já tomou alguma medida para aliviar os sintomas, como remédios para dormir ou terapias alternativas.

– Histórico médico: o médico quer saber se o paciente já foi diagnosticado com alguma outra condição médica que possa estar relacionada à insônia.

– Medidas tomadas: o médico pergunta se o paciente já tomou alguma medida para aliviar os sintomas da insônia e se funcionou.

 

 


DIAGNÓSTICO DE INSÔNIA

o entendimento do diagnóstico de insônia:

– Perguntas: O médico irá perguntar sobre seu histórico médico, hábitos de sono, medicações e hábitos de vida que podem estar contribuindo para a insônia. É importante ser honesto e detalhado nas respostas, para que o médico possa fazer um diagnóstico mais preciso.

– Diário de sono: O médico pode pedir que você mantenha um diário de sono por alguns dias ou semanas, onde você anota a hora em que vai para cama, a hora em que acorda, quantas vezes acorda durante a noite, e como se sente durante o dia. Isso ajuda a identificar padrões e possíveis causas da insônia.

– Exame físico: O médico irá examinar seu corpo para procurar sinais de outros problemas de saúde que possam estar relacionados à insônia, como dor crônica, ansiedade, depressão, problemas respiratórios, entre outros.

– Exames laboratoriais: Em alguns casos, o médico pode pedir exames de sangue para verificar a função da tireoide ou outros problemas de saúde que possam estar causando a insônia.

– Testes de sono: Se a causa da insônia não estiver clara, ou se houver suspeita de outros distúrbios do sono, o médico pode encaminhar o paciente para um centro especializado em distúrbios do sono para realizar testes de sono. Esses testes incluem monitoramento das atividades do corpo durante o sono, como as ondas cerebrais, a respiração, os batimentos cardíacos e os movimentos do corpo.

Em resumo, o diagnóstico de insônia envolve uma avaliação completa do histórico médico, hábitos de sono e saúde geral do paciente, além de exames físicos e, em alguns casos, testes de sono para identificar a causa da insônia e definir o melhor tratamento.

 


TRATAMENTO DE INSÔNIA

o entendimento sobre o tratamento da insônia:

1. Mudanças nos hábitos de sono:

– Estabelecer uma rotina de sono regular: ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias, inclusive aos fins de semana;
– Criar um ambiente propício para o sono: quarto escuro, silencioso e com temperatura adequada;
– Evitar hábitos que interfiram no sono: evitar cafeína, álcool, tabaco e refeições pesadas antes de dormir;
– Praticar atividades relaxantes antes de dormir: ler um livro, ouvir música tranquila ou tomar um banho quente;
– Evitar a exposição à telas antes de dormir: smartphones, tablets e televisão podem interferir na qualidade do sono.

2. Tratamento das causas subjacentes:

– Identificar e tratar condições médicas que possam estar contribuindo para a insônia, como dor crônica, apneia do sono, depressão ou ansiedade;
– Avaliar os medicamentos que o paciente está tomando e, se possível, substituí-los por outros que não afetem o sono.

3. Medicamentos:

– Hipnóticos: medicamentos que ajudam a induzir o sono, como o zolpidem, zopiclona e zaleplon;
– Ansiolíticos: medicamentos que ajudam a controlar a ansiedade e o estresse, como o diazepam e o alprazolam;
– Antidepressivos: medicamentos utilizados para tratar a depressão, mas que também podem ajudar a melhorar o sono, como a amitriptilina e a trazodona.

É importante lembrar que o tratamento da insônia deve ser individualizado e adaptado às necessidades de cada paciente. O uso de medicamentos deve ser feito com orientação médica e por um período limitado de tempo, para evitar dependência e efeitos colaterais. Além disso, a adoção de hábitos saudáveis de sono é fundamental para manter um padrão de sono regular e saudável.

 

 


MEDICAMENTIOS PARA INSÔNIA

Os medicamentos mais usados para o tratamento de insônia são:

Cloxazolam
Diazepam
Dormonid
Frontal
Maracugina Composta (comprimido revestido)
Maracugina Composta (solução)
Midazolam

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique.

Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

 


CONVIVENDO / PROGNÓSTOCO

Complicações possíveis

O sono é tão importante para a saúde quanto uma dieta saudável e exercícios físicos regulares. Seja qual for o motivo para a perda do sono, insônia pode afetar e prejudicar a saúde física e mental.

Pessoas com insônia possuem baixa qualidade de vida em comparação às pessoas que dormem bem. Complicações da insônia podem incluir:

  • Menor desempenho no trabalho ou nos estudos
  • Tempo de reação e reflexo mais lento, acompanhado de maior risco de acidentes

  • Problemas psiquiátricos, como depressão ou transtorno de ansiedade

  • Excesso de peso ou obesidade

  • Irritabilidade

  • Aumento do risco de adquirir doenças de longo prazo, como hipertensão, doenças

  • cardíacas e diabetes

  • Abuso de substâncias, como cigarro, álcool, cafeína e outras drogas

 


COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS

a compreensão das possíveis complicações da insônia:

Menor desempenho no trabalho ou nos estudos: a falta de sono adequado pode afetar negativamente a capacidade cognitiva, incluindo a memória, a concentração e a capacidade de tomar decisões. Isso pode levar a um desempenho inferior no trabalho ou nos estudos.

Tempo de reação e reflexo mais lento, acompanhado de maior risco de acidentes: a falta de sono adequado pode afetar o tempo de reação e reflexo, aumentando o risco de acidentes no trabalho ou ao dirigir.

Problemas psiquiátricos, como depressão ou transtorno de ansiedade: a insônia pode aumentar o risco de problemas psiquiátricos, especialmente a depressão e o transtorno de ansiedade. A falta de sono adequado pode afetar o humor e a estabilidade emocional.

Excesso de peso ou obesidade: a falta de sono adequado pode afetar o metabolismo e a regulação da fome, levando a um aumento de peso e obesidade.

Irritabilidade: a falta de sono adequado pode levar a irritabilidade, o que pode afetar as relações pessoais e profissionais.

Aumento do risco de adquirir doenças de longo prazo, como hipertensão, doenças cardíacas e diabetes: a falta de sono adequado pode afetar a saúde cardiovascular e aumentar o risco de desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão, doenças cardíacas e diabetes.

Abuso de substâncias, como cigarro, álcool, cafeína e outras drogas: a falta de sono adequado pode levar a um aumento do uso de substâncias para ajudar a dormir ou lidar com a fadiga, aumentando o risco de abuso de substâncias.

 

 


INSÔNIA TÊM CURA?

a compreensão sobre a cura da insônia:

A cura da insônia depende da causa subjacente do distúrbio do sono. Se for causado por estresse, ansiedade ou outros problemas emocionais, o tratamento pode envolver terapia ou medicamentos para ajudar a gerenciar esses problemas. Se houver uma condição médica subjacente, como apneia do sono ou refluxo gastroesofágico, o tratamento para essas condições pode ajudar a melhorar o sono.

Além disso, adotar hábitos de sono saudáveis pode ajudar a melhorar a qualidade do sono e reduzir os sintomas da insônia. Isso inclui seguir um horário regular de sono, manter um ambiente tranquilo e escuro para dormir, evitar cafeína e álcool antes de dormir, evitar atividades estimulantes antes de dormir e exercitar-se regularmente.

Em alguns casos, medicamentos para dormir podem ser prescritos para ajudar a tratar a insônia. No entanto, esses medicamentos devem ser usados ​​apenas sob a supervisão de um médico e por um curto período de tempo, pois podem ser viciantes e apresentar riscos à saúde.

Por fim, é importante lembrar que a insônia pode ser um sintoma de outras condições médicas subjacentes, como depressão ou ansiedade. Por isso, é fundamental buscar aconselhamento médico para determinar a causa raiz da insônia e obter o tratamento adequado.

 

 


PREVENÇÃO

a compreensão sobre a prevenção da insônia:

A prevenção da insônia envolve manter bons hábitos de sono, o que significa seguir um horário regular de sono, manter um ambiente confortável e escuro para dormir, evitar cafeína e álcool antes de dormir e evitar atividades estimulantes antes de dormir.

Além disso, é importante estabelecer uma rotina relaxante antes de dormir, como tomar um banho quente, ouvir música relaxante ou ler um livro. O exercício regular também pode ajudar a melhorar a qualidade do sono, desde que seja feito algumas horas antes de dormir.

É importante também manter um ambiente tranquilo para dormir, evitando ruídos externos e luzes fortes que possam interferir no sono. O uso de uma máscara de dormir e protetores auriculares pode ajudar a bloquear esses estímulos.

Alguns fatores desencadeadores da insônia, como eventos estressantes e traumáticos, podem ser inevitáveis. No entanto, lidar com esses problemas de forma saudável e construtiva pode ajudar a reduzir o impacto que eles têm na qualidade do sono.

Se você já está experimentando problemas de sono, é importante buscar ajuda médica para determinar a causa subjacente e obter o tratamento adequado. Isso pode envolver terapia, medicamentos para dormir ou outras intervenções médicas, dependendo do caso.

Em resumo, a prevenção da insônia envolve adotar bons hábitos de sono, manter um ambiente tranquilo para dormir e lidar com problemas emocionais de forma saudável. Se a insônia já está presente, é importante buscar ajuda médica para obter o tratamento adequado.

 

 


Exercícios práticos:

1) Mantenha uma rotina de sono regular, indo para a cama e acordando sempre no mesmo horário, mesmo nos finais de semana.

2) Evite atividades estimulantes antes de dormir, como assistir TV ou usar dispositivos eletrônicos.

3) Pratique técnicas de relaxamento, como a respiração profunda ou meditação, antes de dormir.

4) Crie um ambiente propício para dormir, com temperatura agradável, colchão confortável e livre de distrações.

5) Evite o consumo de bebidas alcoólicas e cafeína antes de dormir.

 


Exercícios teóricos:

1) Identifique os pensamentos e comportamentos que possam estar contribuindo para a insônia.

2) Desenvolva um plano para modificar esses pensamentos e comportamentos, utilizando técnicas de terapia cognitivo-comportamental.

3) Registre o tempo de sono e a qualidade do sono diariamente, para acompanhar a evolução do tratamento.

4) Estabeleça metas e objetivos realistas para melhorar a qualidade do sono, e celebre cada conquista.

 

 


Atenciosamente,

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